Sou vanguardista. Isso é fato.
Galera encanada em saber quem serão os indicados ao próximo Oscar e eu aqui, já fazendo as apostas nos prováveis vencedores.
Ok, ok... eu sei... não é vanguardismo nenhum indicar os possíveis vencedores deste próximo Oscar (e espero que tenham captado o tom jocoso e irônico de meus dizeres no início deste texto), pois, como percebemos, esta cerimônia será certamente a mais previsível de todos os tempos (no que se refere à filme, direção e roteiro. As demais categorias ainda continuam levemente obscuras). Mesmo.
A vitória de “Quem Quer Ser um Milionário?”, em 2009, era tão certa quanto o fato de leite de soja sabor milho-verde ser uma das piores porcarias líquidas já criadas pelo ser humano. Mas ainda assim, o filme dirigido por Danny Boyle era levemente arranhado por “O Curioso Caso de Benjamin Button”, que recebeu não menos do que 13 indicações aos mais variados prêmios do troféu careca de ouro e, como bem sabemos, esse número respeitável de indicações impõe moral a qualquer concorrente que seja.
Mas e “A Rede Social”? A produção que, como “... Benjamin Button”, foi dirigida por David Fincher, vem arrematando todos os prêmios gringos de final de ano. Não bastasse isso, diferentemente de “... Milionário?”, “A Rede Social” certamente não terá nenhum outro grande concorrente.
A cerimônia do próximo ano volta a ocorrer em fevereiro, ou seja, dificilmente algum outro filme – seja “A Origem”, seja “Cisne Negro” – conseguirá fazer uma campanha tão forte para desbancar a obra dirigida por Fincher em tão pouco tempo.
Isso sem contar, é claro, que a única produção capaz de desbancar o longa que discorre sobre a criação do Facebook seria “A Origem”, que conta com muito mais glamour por parte do público – e até mesmo da crítica especializada – do que “A Rede Social”. Entretanto, os velhotes conservadores que botam as cartas na mesa da Academia dificilmente vão prestigiar um filme com uma proposta vanguardista pra burro, o que é o caso de “A Origem”. Tampouco darão muita chance a “Cisne Negro”, produção que vem atiçando a libido masculina com um beijo homossexual mais do que lascivo ocorrido entre Natalie Portman e Mila Kunis, algo, digamos, avançadinho demais para os anfitriões da mais tradicional e superestimada premiação da Sétima Arte.
Enfim, chega de papo furado e vamos aos meus palpites:
Melhor Filme – “A Rede Social”
Melhor Direção – David Fincher, por “A Rede Social”
Melhor Ator – James Franco, por “127 Horas”
Melhor Atriz – Natalie Portman, por “Cisne Negro”
Melhor Ator Coadjuvante – Christian Bale, por “O Vencedor”
Melhor Atriz Coadjuvante – Em dúvida, prefiro não opinar.
Melhor Roteiro Original – “A Origem”
Melhor Roteiro Adaptado – “A Rede Social”
Melhor Edição – “A Origem”
Melhor Animação – “Toy Store 3”
Melhor Fotografia – “A Origem”
Galera encanada em saber quem serão os indicados ao próximo Oscar e eu aqui, já fazendo as apostas nos prováveis vencedores.
Ok, ok... eu sei... não é vanguardismo nenhum indicar os possíveis vencedores deste próximo Oscar (e espero que tenham captado o tom jocoso e irônico de meus dizeres no início deste texto), pois, como percebemos, esta cerimônia será certamente a mais previsível de todos os tempos (no que se refere à filme, direção e roteiro. As demais categorias ainda continuam levemente obscuras). Mesmo.
A vitória de “Quem Quer Ser um Milionário?”, em 2009, era tão certa quanto o fato de leite de soja sabor milho-verde ser uma das piores porcarias líquidas já criadas pelo ser humano. Mas ainda assim, o filme dirigido por Danny Boyle era levemente arranhado por “O Curioso Caso de Benjamin Button”, que recebeu não menos do que 13 indicações aos mais variados prêmios do troféu careca de ouro e, como bem sabemos, esse número respeitável de indicações impõe moral a qualquer concorrente que seja.
Mas e “A Rede Social”? A produção que, como “... Benjamin Button”, foi dirigida por David Fincher, vem arrematando todos os prêmios gringos de final de ano. Não bastasse isso, diferentemente de “... Milionário?”, “A Rede Social” certamente não terá nenhum outro grande concorrente.
A cerimônia do próximo ano volta a ocorrer em fevereiro, ou seja, dificilmente algum outro filme – seja “A Origem”, seja “Cisne Negro” – conseguirá fazer uma campanha tão forte para desbancar a obra dirigida por Fincher em tão pouco tempo.
Isso sem contar, é claro, que a única produção capaz de desbancar o longa que discorre sobre a criação do Facebook seria “A Origem”, que conta com muito mais glamour por parte do público – e até mesmo da crítica especializada – do que “A Rede Social”. Entretanto, os velhotes conservadores que botam as cartas na mesa da Academia dificilmente vão prestigiar um filme com uma proposta vanguardista pra burro, o que é o caso de “A Origem”. Tampouco darão muita chance a “Cisne Negro”, produção que vem atiçando a libido masculina com um beijo homossexual mais do que lascivo ocorrido entre Natalie Portman e Mila Kunis, algo, digamos, avançadinho demais para os anfitriões da mais tradicional e superestimada premiação da Sétima Arte.
Enfim, chega de papo furado e vamos aos meus palpites:
Melhor Filme – “A Rede Social”
Melhor Direção – David Fincher, por “A Rede Social”
Melhor Ator – James Franco, por “127 Horas”
Melhor Atriz – Natalie Portman, por “Cisne Negro”
Melhor Ator Coadjuvante – Christian Bale, por “O Vencedor”
Melhor Atriz Coadjuvante – Em dúvida, prefiro não opinar.
Melhor Roteiro Original – “A Origem”
Melhor Roteiro Adaptado – “A Rede Social”
Melhor Edição – “A Origem”
Melhor Animação – “Toy Store 3”
Melhor Fotografia – “A Origem”
Bom. É isso.
O quê? As demais categorias? Hummm... minha bola de cristal nada confiável só apontou-me os prováveis vencedores acima, já os demais, deixo para as próximas semanas, tudo bem?
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